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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

White Face Hood

WhiteFaceHood é um canal do You Tube, o apenas conhecido como WhiteFace (na verdade ja se sabe a identidade mas se for divulgado perderá a graça) cria videos questionado e respondendo perguntas as quais nunca pensamos em duvidar. Um homem com uma mascara de latex e uma roupa preta, atravez de seus conhecimentos nos explica certas coisas que até então era inexplicavel. Um dos meus videos favoritos é o Sedutora Morbidez, no qual ele explica a atração do ser humano pelo mórbido, a inegavel atração pela morte, pelo desconhecido. Bom para vocês entenderem melhor vou deixar aqui o link de alguns videos do White pra vocês. É isso ai galera, aquele abraço.

 Sedutora Morbidez
http://www.youtube.com/watch?v=I_0snR40v8Y&feature=player_profilepage

Mal Necessário
http://www.youtube.com/watch?list=UUGIJY8GD7NP2CN1c6Xd7xLA&v=ZNWaCpNajeQ&feature=player_detailpage

Mundo podre e a invenção de Deus
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=BnzHGSfMMsI



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Bandas insanas

 Descobri atravez de um amigo uma banda de musicas Satânicas contra Jesus e Deus. é meio engraçado e a letra é uma blasfemia como um todo mas vale a pena pra dar umas risadas. Vou postar aaqui alguns videos deles pra vocês curtirem, aquele abraço!

Créditos ao meu amigo Fabiano Kabke 

(Fonte dos videos: Youtube)

O Chamado

 O Chamado é um filme de terror bastante conhecido por caracteristicas marcantes como o poço e lógicamente Samara. Conta a história de uma mulher que não podia ter filhos e então adotou uma garotinha, mas a garota só trazia desgraças e a mãe apesar de amar muito a filha teve que a matar sob pressão do pai e por ai vai, tem a fita que depois de assistida a pessoa recebe um telefonema e morre em 7 dias e tal. O filme fez tanto sucesso que teve O Chamado 2 e em breve vira o 3. E para a surpresa dos espectadores sera em 3D! Imaginem a Samara saindo da tv e indo até você. Porém o terceiro filme da série "O Chamado" mudara um pouco a história, contara dos principios, contara da infancia de Samara e a maldição que ela carrega e o seu assassinato com 8 anos.
 O filme ainda não tem qualquer trailer disponivel, mas ja que se trata do chamado e da maldição pensei em postar aki o link da fita amaldiçoada que mata quaquer um que a olha em 7 dias. Espero que curtam a fita, aquele abraço e até o proximo post!


(Fonte: G1)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Simbolo da "Paz"


O Considerado simbolo da paz (figura acima) é usado mundialmente em colares, camisas, bolsas, etc. Mas a verdade é que esse é um simbolo Satanista! Você pode estar confuso no momento mas eu vou explicar: Esse simbolo nada mais é do que a cruz invertida, porem com os braços quebrados simbolizando o fim do cristianismo, insignificancia na morte de cristo. E esse é um dos milhares de simbolos satanistas, maçons e illuminatis espalhados e desfaçados pelo mundo.

(Fontes: Vários )

Predestinado! Haverá apenas 144.000 pessoas no céu?


O número 144.000 vem de dois capítulos do Apocalipse. João, o autor deste livro, disse: “Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel” (Apocalipse 7:4). Em outro trecho, ele diz: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai” (Apocalipse 14:1), e “Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra” (Apocalipse 14:3). Aqui eu citei apenas os versículos que usam o número 144.000, mas sugiro que abra sua própria Bíblia para conferir as leituras e observar comigo alguns fatos nos contextos destes dois capítulos.

É perigoso ignorar o contexto de qualquer trecho. Uma leitura cuidadosa do contexto e do livro inteiro mostra que isto não é um número literal daqueles que irão para o céu. O Apocalipse usa linguagem simbólica para descrever a grande vitória do povo de Deus sobre os inimigos que o perseguiram. Neste livro, candeeiros representam igrejas (1:20), estrelas, algumas vezes, simbolizam anjos (1:20), Jesus é pintado como um leão e um cordeiro (5:5-6), Satanás é um dragão e uma serpente (12:3,9), uma cidade perversa é descrita como uma prostituta (17:1-6), e reis são representados como cabeças de horríveis bestas ou chifres (17:9,12). Há muitos outros exemplos; estes, porém, são suficientes para mostrar a linguagem altamente simbólica do livro.

Os números são especialmente significativos no livro de Apocalipse. Sete é repetidamente usado para representar a inteireza. Quatro representa o mundo (7:1). Entendendo que sete é completo, é fácil compreender que três e meio é incompleto, e assim várias formas de três anos e meio (42 meses; 1260 dias; um tempo, tempos e a metade de um tempo) simbolizam um breve período de sofrimento e perseguição. Os números têm um significado simbólico no livro do Apocalipse.

Pensemos agora no número 144.000. 12 é usado para representar o povo de Deus (12 tribos no Velho Testamento e 12 apóstolos no Novo). 10 e seus múltiplos são números completos (Êxodo 20:6; Isaías 60:22; Oséias 8:12; etc.). Quando Deus quer descrever simbolicamente a totalidade de seu povo, ele usa múltiplos de 12 e 10 no número 144.000. Outros termos simbólicos dão mais significado a este número (leia Apocalipse 7:1-8 e 14:1-5). Agora, percebemos o erro de tentar usar este número literalmente para limitar o número de pessoas no céu. Se tratar o número como literal, teria de tratar literalmente todos os outros aspectos da descrição, e estes falsos mestres não fazem isso! No contexto, os 144.000 são israelitas, 12.000 de cada tribo, homens virgens puros. Estes textos não devem ser interpretados como uma designação literal daqueles que irão para o céu. Mulheres, não só homens, estarão no céu. Pessoas casadas na terra (não exatamente virgens) estarão lá. Gentios, junto com judeus, estarão no céu. As descrições são simbólicas, tal como é o número. Podemos esperar ver muito mais do que 144.000 pessoas redimidas no céu.

(Fontes: Bíblia, http://www.estudosdabiblia.net/jbd027.htm )

A Origem do anjo caído (Satanás)

Abra qualquer número de obras de referência bíblica usadas comumente e olhe para o verbete "Satanás". Você encontrará, provavelmente, uma história familiar. Eu cito, como típico, o Complete Bible Handbook (Manual Completo da Bíblia), de L. O. Richards:

"O Velho Testamento indica que Satanás foi criado por Deus como um anjo governante chamado Lúcifer, com grandes poderes. Mas o orgulho levou Lúcifer a se rebelar contra Deus (conforme Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-15). Torcido agora pelo pecado, Lúcifer é transformado em Satanás, que quer dizer `inimigo´ ou `adversário´ ...Satanás é um poderoso anjo decaído, intensamente hostil a Deus e antagonista do povo de Deus." (páginas 245, 801).

Pergunte à maioria das pessoas que crêem na Bíblia de onde veio Satanás e nove entre dez lhe darão uma versão da história citada acima. A idéia de que Satanás é um anjo decaído a quem Deus expulsou do céu e que caiu na terra é tão espalhada que muitas pessoas acreditam que a Bíblia a ensina.

Pode surpreendê-lo descobrir que a Bíblia não ensina tal coisa. É certo que há passagens na Bíblia que falam de seres caindo do céu, mas não são sobre Satanás e usam linguagem figurativa. Somente por uma leitura descuidada destes textos pode alguém chegar à história popular relativa à origem de Satanás. Examinemos as passagens bíblicas relevantes, no contexto.

Quem é Satanás?

O nome "Satanás" é uma transliteração do hebraico satan, indicando um acusador no sentido legal, um queixoso que tem uma acusação a apresentar. Em Zacarias 3:1 lemos "Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor." Numa palavra, Satanás se opõe a nós, trabalha contra nós, ou "nos persegue", na tentativa de nos derrotar espiritual e moralmente. Jesus chamou-o homicida e mentiroso, em João 8:44. Em Apocalipse 12:9, João retrata Satanás como um grande dragão, uma representação que ressalta sua terrível natureza. Esse mesmo versículo identifica-o como a serpente (uma referência a Gênesis 3) e como o diabo, que é outro nome bíblico comum para ele. Talvez 1 Pedro 5:8 nos diga o que mais precisamos saber a respeito dele: "O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar".

A ênfase bíblica está no que Satanás é em relação conosco (um inimigo). Algumas pessoas, contudo, pensam que certos textos bíblicos vão mais além e nos dizem como Satanás veio a se tornar assim. Examinemos estes textos cuidadosamente.

Isaías 14:12-14

Esta passagem diz: "Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." Você notará imediatamente que esta passagem não menciona Satanás por nenhum de seus nomes bíblicos comuns. Pode-se extrair deste texto uma teoria da origem de Satanás somente assumindo que esta passagem descreve-o, e ignorando o contexto desta passagem na mensagem de Isaías.

Isaías não estava discutindo Satanás em Isaías 14, nem a origem de Satanás de modo nenhum faz parte desta mensagem do profeta. Se dissermos que este texto é sobre a origem de Satanás, isso simplesmente torna sem sentido o contexto mais amplo. Isaías profetizou durante os reinados dos reis hebreus Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias (Isaías 1:1). Seu ministério abrangeu (aproximadamente) os anos 750 - 686 a.C., uns 65 anos, no máximo. Este foi um tempo quando o povo de Deus tinha se tornado corrompido pela idolatria. Deus enviou Isaías para pregar o arrependimento ao seu povo e para adverti-lo de que um fracasso em voltar-se da idolatria significaria desastre em escala nacional. Isaías pregou a ambos os reinos de Israel e Judá, cumprindo sua missão dizendo aos povos desses reinos que eles sofreriam terrivelmente se recusassem arrepender-se. Isaías 10:5-6 resume a mensagem ao reino do norte. Há linguagem semelhante (13:3-6) reservada para o reino do sul, o reino contra o qual Deus enviaria os babilônios.

A mensagem de Isaías não era completamente de desânimo e condenação. Os assírios e os babilônios, ele pregou, eram simplesmente instrumentos que Deus usaria para punir o seu povo. Uma vez que Deus tivesse usado essas nações para seus propósitos, Ele se voltaria e aplicaria seu julgamento sobre eles, pela impiedade deles próprios. É uma mensagem da soberania de Deus em ação que causa reverência e temor nos ouvintes. A Babilônia cairia, e depois disso Deus renovaria e reuniria seu povo e lhes daria uma gloriosa e nova existência. Isaías 14 é sobre a queda do império babilônico. Isaías diz aos habitantes do reino sulista de Judá que, depois que eles tivessem sofrido o castigo, viria o dia quando eles poderiam ver a queda de seu opressor e escarnecer de Babilônia do modo como esta tinha escarnecido de Judá. Veja os versículos 4 e seguintes. Isto é sobre Babilônia.

Ora, porque Isaías começaria o capítulo falando sobre a queda de Babilônia, interromperia com uma descrição da origem de Satanás, e então recomeçaria a falar sobre a queda de Babilônia? Simplesmente não faz qualquer sentido aqui no contexto ver 14:12-14 como sendo sobre a origem de Satanás. O fato é que Isaías estava descrevendo para povo de Judá o que eles estariam dizendo quando zombassem do rei de Babilônia que tinha sido rebaixado e decaído do poder (versículo 4). As mesas virariam, e Isaías está descrevendo a ironia de tudo isso. Até mesmo a leitura corrida da passagem revela que a linguagem aqui é poética e figurativa, e temos que tratá-la de acordo. "Céu" no versículo 12 é linguagem figurativa para o que é alto e exaltado, e Isaías está aqui descrevendo a alta consideração em que o rei de Babilônia era tido. O profeta descreve sua queda do poder figurativamente, como uma queda do céu. Então ele chama o rei de Babilônia, também usando linguagem figurada, a "estrela da manhã". Na sua glória, durante algum tempo, o soberano de Babilônia era como uma estrela brilhante no céu. Contudo, seu reinado e seu poder cairiam, e, mantendo as imagens, Isaías pinta sua extinção como uma estrela cadente.

Parte da incompreensão popular desta passagem resulta do aparecimento da palavra "Lúcifer" em algumas versões do versículo 12. A palavra hebraica em questão aqui é helel, que significa "estrela da manhã" e não tem nenhuma ligação com Satanás. "Lúcifer" é uma velha palavra latina que originalmente significava "portador da luz" e era o nome do planeta Vênus sempre que aparecia no céu matinal. Na época que esta palavra foi usada nas traduções deste versículo, "Lúcifer" não significava Satanás. Infelizmente, para muitas pessoas, hoje em dia, Lúcifer é o nome de Satanás (porque Isaías 14:12-14 é aceito como sendo sobre Satanás!). Não é porque os tradutores erraram, mas porque pessoas de tempos posteriores, ou esqueceram o que Lúcifer significava ou concluíram erradamente que era o nome de Satanás, ou ambos.

Isaías 14:13 recita a jactância arrogante do rei babilônico. Certa vez ele pensou que era o maior do mundo, que tinha poder e autoridade igual à do próprio Deus. Uma das características do retrato profético de Babilônia é seu grande orgulho. Contudo, Deus rebaixaria seu rei ao mais baixo nível imaginável para a mente hebraica: o Sheol, o reino dos mortos (versículo 15). Os versículos 9-11 descrevem como os habitantes do Sheol ficariam surpresos porque alguém que pensava ser tão "alto" estava agora entre eles, num lugar tão "baixo". O ponto é que o rei babilônico foi do extremo da exaltação mundana para a extrema humilhação, e isto era um feito de Deus, o julgamento de Deus. A coisa toda é um quadro, uma imagem, e não uma narrativa histórica literal. A ênfase está no contraste entre as condições do soberano babilônico "antes" e "depois". As pessoas, então, olhariam para o fracasso do rei babilônico e perguntariam: "É este o homem que fazia a terra tremer, que sacudia reinos, que fazia do mundo um deserto, derrubava suas cidades, que não permitia aos seus prisioneiros voltar para casa?" (versículos 16-17).

Você vê, então, que quando examinamos Isaías 14:12-14 em seu contexto, ele não nos diz nada sobre a origem de Satanás. É uma descrição figurativa da queda do rei de Babilônia.

Ezequiel 28:12-16

Outra suposta passagem sobre a origem de Satanás é Ezequiel 28:12-16, onde se lê: "... Assim diz o SENHOR Deus: Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; de todas as pedras preciosas te cobrias: o sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda; de ouro se fizeram os engastes e os ornamentos; no dia em que foste criado, foram eles preparados. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras."

A referência ao Éden é, para muitos, um indicador seguro de que esta passagem tem que ser sobre a origem de Satanás. Não importa que Satanás já fosse o inimigo do homem no Éden! Mas, novamente, é somente aceitando que esta passagem é sobre Satanás (a própria coisa que precisa ser provada) que podemos lê-la desse modo. O contexto aqui argumenta em outra direção.

As palavras de Ezequiel aqui dizem respeito ao rei de Tiro. Os versículos 1 e 11 tornam isto claro. O capítulo 27 é sobre a queda da nação, e o capítulo 28 é especialmente sobre a queda do rei dessa nação. Prestar um pouco de atenção ao contexto esclarece muito! Exatamente como na passagem de Isaías, tomar as palavras do profeta como descritivas de Satanás e sua "queda" é fazer deste capítulo um completo contra-senso.

Aqui a mensagem está em duas partes, mas cada uma delas apresenta a mesma mensagem. Os versículos 1-10 descrevem o rei de Tiro do ponto de vista de Deus. Como o rei de Babilônia, o rei de Tiro era orgulhoso, arrogante e jactancioso. Ele se achava divino, e assim declarava ter uma glória que não lhe pertencia (versículos 2,6,9). O profeta descreve sarcasticamente a grandeza do monarca nos versículos 3-5. Pela sua arrogância, o orgulhoso rei colherá o julgamento de Deus. O julgamento sobre ele é que Deus o abaterá (versículos 7-10). Os versículos 11-19 repetem esta mensagem. O retrato sarcástico que o profeta faz do rei reaparece nos versículos 12-16. O aumento no nível de imagens e figuras na linguagem aumenta o sarcasmo. O rei pensava de si mesmo em termos absolutamente altos, mas para Deus isto era pura loucura. A referência ao Éden no versículo 13 não é literal, mas significa que o rei imaginava-se privilegiado acima de todos os outros. Ele pensava que era especial, como querubim ungido de Deus ou como algém que vivesse na própria montanha de Deus (versículo 14). Ele se retratava nos termos mais gloriosos. Pela sua arrogância, Deus o julgaria severamente (versículos 16-19). Novamente, portanto, quando lemos esta passagem no seu contexto, vemos que não tem nada a ver com a origem de Satanás.

Lucas 10:18
Em Lucas 10:18, Jesus diz: "Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago." Aqueles que pensam que Satanás é um anjo rebelde decaído acreditam que este versículo estabelece o assunto convincentemente. Contudo, de novo, precisamos olhar para esta afirmação no seu contexto.

Em Lucas 10:1 e seguintes, Jesus tinha enviado setenta discípulos numa missão de pregação. Realmente, era mais do que apenas uma missão de pregação, pois Jesus também os enviou para curar e expulsar demônios (versículos 9,17). É importante entender exatamente o que estes setenta discípulos cumpriram e o que o próprio Jesus cumpriu em seu ministério. Enquanto Jesus estava nesta terra, ele guerreou contra o reino de Satanás. Antes que Jesus pudesse estabelecer seu reino (o reino de Deus), ele tinha que invadir o território do inimigo, vencê-lo e tornar o inimigo (Satanás) impotente e fraco. Isto ele fez pregando o evangelho e demonstrando visivelmente seu poder. As curas miraculosas, e especialmente a expulsão de demônios, não eram atos casuais de bondade; elas eram em vez disso assaltos diretos sobre o reino de Satanás. Proclamando a "libertação dos cativos" no evangelho (veja Lucas 4:18), Jesus estava proclamando a derrota de Satanás e do pecado. Jesus veio libertar o homem do domínio de Satanás, um domínio esumido em pecado e morte.

É no contexto desta guerra espiritual que temos que entender os milagres associados com o ministério de Jesus e, mais tarde, dos apóstolos. Os milagres associados eram físicos, demonstrações visíveis, exemplos, ilustrações do que Jesus pode fazer pelos homens espiritualmente. Em nenhum lugar isto fica mais claro do que na expulsão de demônios. A possessão por demônios era uma manifestação óbvia do domínio de Satanás sobre pessoas. Que maior domínio sobre uma pessoa Satanás poderia ter do que invadir seu corpo, através de um demônio, e comandar seus atos? Quando Jesus expulsava demônios ele estava libertando pessoas da garra de Satanás, Ele estava destruindo o domínio do Maligno sobre elas. Era uma demonstração especialmente clara, ao nível físico, do poder do evangelho, e era uma ilustração de como Jesus podia libertar os homens do reino de Satanás e pô-los sob o reino de Deus.

O mesmo é verdade também quanto às curas milagrosas de Cristo. Doença e morte eram manifestações do poder de Satanás sobre o homem. Curando os doentes, Jesus estava livrando pessoas do poder de morte exercido por Satanás, assim vencendo-o. Observe o que Jesus disse sobre a mulher que tinha uma doença causada por um espírito em Lucas 13:16: "... esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos" não deveria ela ter sido libertada, no sábado? Jesus estava demonstrando, em suas curas milagrosas, seu poder sobre Satanás, seu poder para livrar os homens do domínio de Satanás. A cura era uma ilustração do que Jesus pode fazer por nós espiritualmente, através do seu evangelho. Assim, não é coincidência que Mateus ligue as atividades de pregar o evangelho e a cura dos doentes em Mateus 4:23: "Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda a sorte de doenças e enfermidades entre o povo." Estas duas atividades iam juntas muito naturalmente.

Quando os setenta discípulos retornaram, relataram seu grande sucesso a Jesus. regozijando porque "... os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!" (Lucas 10:17). Jesus os havia enviado como um exército para invadir o território de Satanás e guerrear. Sua campanha tinha tido um tremendo sucesso. Satanás sofreu uma derrota com cada demônio que eles expulsaram. Jesus respondeu com um reconhecimento: "Ele lhes disse: Eu via a Satanás caindo do céu como um relâmpago. Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano". (versículos 18-19). Observe a menção de Jesus a "... sobre todo o poder do inimigo". Satanás estava sendo derrotado no ministério de Jesus. Os setenta discípulos tinham compartilhado esse ministério, e isso culminaria na maior vitória sobre Satanás: a morte e a ressurreição de Cristo que decisivamente derrotaram o poder de Satanás de pecado e morte, respectivamente. Assim, quando Jesus diz: "... eu via a Satanás caindo do céu como um relâmpago", ele estava descrevendo quão grandemente seu ministério estava derrotando o poder de Satanás sobre os homens. O poder de Satanás não mais seria incontestável e absoluto. Em sua obra, Cristo estava destruindo o aparentemente invencível poder do pecado e da morte. Em linguagem que relembra Isaías 14:12-14, Jesus compara o poder anterior de Satanás a uma estrela, e essa estrela agora caiu. Apocalipse 9:12 e Mateus 24:29 também usam a imagem de uma estrela cadente para descrever a derrota do poder.

Portanto, novamente, o texto que alegamente prova a origem do diabo não é sobre a origem de Satanás de modo nenhum. É somente introduzindo tal idéia no texto que ele pode prestar algum serviço a tal doutrina.

Apocalipse 12:7-9

Talvez a passagem mais popular quando se fala sobre a origem de Satanás seja esta, Apocalipse 12:7-9. Ela diz: "Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e os seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos".

Quem quer que alguma vez tenha olhado para o Apocalipse de João sabe que nele abundam estranhos símbolos. É somente pela violência de tratar a linguagem simbólica literalmente, e por ignorar o contexto, que podemos tirar uma história da origem de Satanás deste texto.

Apocalipse 12 é uma descrição simbólica das circunstâncias espirituais que causaram e conduziram à perseguição que os leitores de João enfrentaram. João escreveu o Apocalipse para dar aos seus primeiros leitores uma visão de seu sofrimento, para vê-la num contexto mais amplo. Eles foram apanhados numa tremenda luta entre Deus e Satanás. O diabo estava tentando destruir a igreja, usando Roma como seu agente. João, assim, estava dando aos seus leitores uma perspectiva de sua situação que poderia ajudá-los a suportá-la. Como uma descrição simbólica e figurativa não devemos, certamente, lê-la literalmente, nem devemos tratá-la como alguma espécie de narrativa cronológica e histórica do que tinha acontecido.

Apocalipse 12 é admitida como uma passagem difícil, mas os estudantes que vêem o livro do ponto de vista de seu contexto histórico geralmente concordam que ele é sobre a vitória do povo de Deus e a derrota de seu inimigo, Satanás. A primeira parte do capítulo (versículos 1-6) apresenta diante de nós uma história de nascimento de uma criança do sexo masculino que se torna o dominador das nações. Esta imagem representa Cristo (a alusão ao Salmo messiânico, Salmo 2, em Apocalipse 12:5 confirma isto). Contudo, um grande dragão (Satanás) imediatamente desafia seu aparecimento. O aparecimento de Jesus desencadeia uma grande guerra espiritual (versículo 7). O domínio de Satanás sobre a situação humana tinha, até agora, ficado indisputado. Quando Cristo aparece, o poder de Satanás sobre o homem é efetivamente destruído, e Satanás sofre uma derrota esmagadora (versículo 9). A história básica que João apresenta aqui nos versículos 7 e seguintes é que Satanás perdeu sua tentativa de ganhar domínio sobre a humanidade. Ele e suas forças não são adversários para Deus e suas forças. Ele não pode derrotar Deus e seu Filho. Numa grande destruição, Satanás é lançado abaixo, simbolizando sua ruína.

Que Satanás tenha sido atirado à terra é, eu penso, significativo. É uma mudança na frente de batalha. Desde que Satanás não pôde derrotar Deus no reino espiritual, ele então volta sua atenção para o reino físico, onde ele espera ser vitorioso. É a mesma batalha pelo domínio espiritual sobre o homem, mas agora é uma batalha espiritual travada na terra. Agora, em vez de tentar destruir o Filho de Deus (tentativa que fracassou), ele tenta destruir o povo de Deus que vive na terra. Satanás inunda a terra com suas mentiras, enganos, tentações, etc., em seu esforço para destruir o povo de Deus, mas isto também fracassa (versículos 11,17).

Apocalipse 12:7-9 é sobre como Satanás recebeu uma derrota esmagadora pelo aparecimento e obra de Jesus. João escreveu isto para encorajar seus leitores que estavam sofrendo por causa do ataque de Satanás através de um poder mundial perverso, Roma. Eles poderiam suportar se soubessem que a vitória era deles. Conhecer a origem de Satanás não teria feito nada para encorajá-los a perseverar sob provações severas.

Então, donde veio Satanás?

Se nenhuma das passagens que são comumente citadas como relatos da origem de Satanás são realmente sobre sua origem, então donde ele veio? Bem, não estou certo de que a Bíblia revela a resposta para nós exatamente. Podemos ter uma curiosidade sobre o assunto, mas temos que não permitir que tal curiosidade nos instigue a encontrar respostas que ali não se encontrem.

O melhor que podemos fazer, eu penso, é inferir umas poucas coisas sobre Satanás. Primeiro, somente Deus (o Altíssimo) é incriado. Tudo o mais e todos no universo são criados. Portanto, Satanás é um ser criado. A Bíblia, em nenhum lugar diz que ele é um ser eterno como Deus. Segundo, a Bíblia atribui onipotência somente a Deus (o Soberano). Portanto, Satanás não é um ser onipotente. Ainda que ele tenha grandes poderes, Deus limita seu uso deles (conforme 1 Coríntios 10:13; Jó 1-2).

Terceiro, há seres que foram feitos e que existem acima do nível humano. Podemos chamá-los seres espirituais por falta de um termo melhor. Entre estes seres espirituais estão os anjos, mas estes aparentemente não são os únicos tipos de seres espirituais (conforme Efésios 6:12; Apocalipse 4-5). A respeito desta ordem de seres, conhecemos mais sobre anjos do que quaisquer outros. O quadro que obtemos pela palavra de Deus é que seres espirituais são muito mais interessados em negócios da terra e, às vezes, estão envolvidos neles. Por exemplo, anjos mediaram a Lei de Moisés (Gálatas 3:19), anjos anunciaram a ressurreição de Cristo (Mateus 28:5), e anjos desejaram ver o cumprimento do plano de Deus de salvação (1 Pedro 1:12). Embora isso possa ser uma especulação, também parece que seres espirituais, conquanto sejam criados, não obstante não são ligados em sua existência às limitações de tempo ou idade.

A Bíblia em lugar nenhum identifica Satanás como um ser humano. Ele é, obviamente, um dos seres espirituais sobre os quais lemos na Bíblia. Isto não quer dizer que Satanás seja um anjo. De fato, teria sido muito fácil, em qualquer dos contextos e para qualquer dos escritores, dizer que Satanás era um anjo, mas eles nunca o disseram. Ele é, não obstante, um ser espiritual e a Bíblia o descreve como, entre outras coisas, "o príncipe da potestade do ar" (Efésios 2:2). Vemos Satanás, pela primeira vez, no Jardim do Éden (Gênesis 3), justo no começo da história humana, e ele tem existido continuamente desde então.

Quinto, seres espirituais, como seres humanos, têm livre arbítrio. Judas descreve o castigo dos anjos rebeldes no versículo 6 de sua epístola, e Pedro fala de anjos pecando em 2 Pedro 2:4. Portanto, Satanás se opõe a Deus porque ele decide fazê-lo. Deus certamente não o criou para o mal ou como um ser mau, pois a Bíblia nos diz claramente que não há mal associado com Deus (Tiago 1:13; 1 João 1:5).

Parece que o máximo que poderíamos dizer sobre a origem de Satanás é que ele é um ser criado, mas espiritual, que decidiu opor-se a Deus, e que ele recruta outros seres espirituais e seres humanos em seus esforços. Mais do que isto é só especulação.

Conclusão

Num sentido muito significativo, não importa de onde Satanás veio. A ênfase na Bíblia cai, em vez no que ele faz. Não é como ele veio a existir que preocupa. É o fato que ele existe que nos preocupa. Ele continua a trabalhar contra nós em sua tentativa de dominar a humanidade, e para nós Jesus deixou a continuação da guerra. "Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Efésios 6:10-12).

(Fonte: Vários)

O Jogo da Meia-Noite


“O Jogo da Meia-Noite” é um antigo ritual pagão usado mais como punição para aqueles que quebram as regras de uma religião pagã.

Normalmente o jogo era mais usado como uma técnica para assustar as pessoas para que estas não desobedecessem os deuses, mas existem ricos reais de morte para aqueles que jogam O Jogo da Meia-Noite. Há ainda uma chance maior de danos mentais permanentes.

É altamente recomendado NÃO jogar O Jogo da Meia-Noite.

Entretanto, para aqueles que gostam de se arriscar ou que tem interesse em rituais bscuros e ocultos, estas são as instruções de como jogar. Faça a seu próprio risco.

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INSTRUÇÕES
PRÉ-REQUISITOS: É necessário que seja exatamente 12:00AM quando você começar o ritual, do contrário, este não irá funcionar. Os materias necessários incluem uma vela, uma porta de madeira, pelo menos uma gota de seu sangue, um pedaço de papel, fósforos ou um isqueiro, e sal. Se você jogar com mais pessoas, todos precisarão de seus próprios items e terão que fazer os passos à seguir separadamente.

1. Escreva seu nome completo (primeiro nome, nome do meio e sobrenome) em um pedaço de papel e coloque pelo menos uma gota de sangue no mesmo. Deixe-o ensopar.

2. Apague todas as luzes da casa. Vá até sua porta e coloque o papel com seu nome na frente dela. Pegue a vela e acenda-a. Depois, coloque a vela sobre o papel.

3. Bata na porta 22 vezes (A hora DEVE SER 12:00AM quando você der a última batida), abra porta, apague a vela, e feche a porta novamente. Você acabou de permitir que o “Homem da Meia-Noite” entre na sua casa.

4. Re-acenda a vela imadiatamente.

É aqui que o jogo começa. Agora você precisa andar pela casa completamente escura com a vela acesa em mãos. Seu objetivo é evitar um encontro com o Homem da Meia-Noite de qualquer maneira até dar exatamente 3:33AM.

Se sua vela se apagar, significa que o Homem da Meia Noite está perto de você. É preciso re-acender a vela em no máximo dez segundos. Se você não conseguir, é preciso fazer um círculo de sal em torno de si imediatamente.

Se você não conseguir realizar nenhuma das duas tarefas, o Homem da Meia Noite irá induzir uma alucinação do seu maior medo até às 3:33AM. Se você conseguir re-acender a vela, pode continuar.
Se conseguir fazer o círculo de sal, você terá que permancecer nele até às 3:33AM.

Você deve continuar até às 3:33AM sem ser atacado pelo Homem da Meia-Noite ou ser preso pelo círculo de sal para vencer O Jogo da Meia-Noite. O Homem da Meia-Noite irá partir às 3:33AM e você estará à salvo.

Ficar em apenas um lugar durante o jogo irá apenas resultar no Homem da Meia-Noite encontrando você. É altamente aconselhável ficar se movendo durante o jogo.

-NÃO acenda nenhuma luz durante O Jogo da Meia-Noite

-NÃO use uma lanterna durante O Jogo da Meia-Noite

-NÃO use o sangue de outra pessoa no papel com seu nome.

-NÃO use um isqueiro como substituto para a vela. Não vai funcionar.

-E definitivamente NÃO tente provocar o Homem da Meia-Noite de NENHUMA MANEIRA.


Lembrando que é altamente não recomendado jogar esse jogo! Não joguei e só estou postando por curiosidade.

(Fonte: Medo B)

Comemoração!

 Esse post na verdade é só uma comemoração pelas quase 1.500 visualizações do blog. Gostaria que vocês mandassem sujestoes para os próximos posts. Ando pesquisando sobre a maçonaria e magia negra e os próximos posts serão sobre isso. Valeu pela atenção, Bom dia pra quem é de bom dia e Boa noite pra quem é de boa noite.