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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Relatos #1

Nova temporada que procede os posts do Diario.

30/04/2013 - 00:46hs

Começo hoje uma nova temporada procedente do Diario mas digamos que com um pouco mais de ação (assim espero). Tenho em mente uma inovações como realizar certos desafios que venho sendo questionado a fazer. Fiquei um tempo desativado pesquisando e relembrando que tenho uma vida Social (rsrs). 
 Bom, começando com uma matéria que eu li denominada "O Parágrafo Proibido" que basicamente dizia que você não devia ler um certo parágrafo de um texto, mas eu sou curioso e gosto ainda mais quando corro riscos. Eu não os vi, mas sinto que alguem me observa... A cada minuto, um suspiro agonizante desesperado por sono... Sono esse que não vem. Estou a 7 horas acordado (dormi durante o dia) não creio que conseguirei dormir essa noite, pois se eu dormir ele virá me buscar. A máscara me esconde, mas não o tempo todo... Dizem que uma pessoa pode ficar acordado no maximo 76 horas (me parece) e depois desse tempo começa a cochilar e até mesmo a sonhar acordado até cair em um sono tão profundo podendo levar até mesmo ao coma. Bom, eu ainda tenho muitas horas para ficar acordado.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pith e o baú

"Gente é a primeira história que eu faço, espero que gostem"


 "John era um garotinho de 14 anos sem muitos amigos. Ele vivia com sua mãe Helena e seu pai Bob em uma cidade do interior da Virginia, estudava em uma escola de frente ao parque municipal". Estudo no ultimo ano do ensino fundamental e não sou muito popular, na verdade tenho dois amigos, Jeorge e Nick. Certo dia nós estávamos indo para a escola, passando pela rua vimos do outro lado um dos valentões da escola, Pith. Ele era mais velho tinha 16 anos e era bastante alto e magro, tinha cabelos curtos e loiros e vivia a infernizar e aprontar com todos da escola, em especial comigo e com meus amigos. Nesse mesmo dia na hora da saída encontramos com ele e mais seis amigos dele lá, de frente a escola. Estava com medo e por isso eu e meus amigos resolvemos pegar outro caminho. Nos apressamos para nos afastarmos, mas Pith e seus amigos estavam mais rápido e cada vez mais perto de nós. Soltamos nossos materiais e saímos correndo. Corríamos tanto que os amigos de Pith não nos viam mais, porém Pith ainda estava atras de nós. Em meio a euforia Nick caiu tropeçando em uma pedra e Pith o pegou. Pith batia e o chutava tanto que nem sei mais se Nick inda estava acordado. Foi ai então que eu corri até ele e peguei uma barra de ferro que estava na beira da rua, acertando com a barra em cheio na costela dele. No momento em que ele caiu no chão vi que  Nick nem respirava mais. "Meu Deus" pensei comigo mesmo "Ele matou o Nick". Andei até onde estava Pith cado no chão, e me deparei com aquela barra de ferro que atravessava o peito dele. Apavorado e sem saber o que fazer chamei por Jeorge que veio rapidamente até mim com as mãos na cabeça flando "Cara o que voce fez?" sem saber o que dizer simplesmente comecei a chorar. "chorar não adianta de nada" dizia Jeorge. "Temos que levar Pith daqui antes que alguem descubra o que voce fez" imprecionado e ao mesmo tempo apavorado com as palavras de Jeorge fiquei sem reação e simplesmente acenei a cabeça positivamente. Arrastamos Pith até as folhagem que haviam perto da li. Avistamos uma casa em meio as arvores, uma casa velha e caindo aos pedaços, levamos Pith arrastado até lá e o largamos em um canto sobre um Baú e ao lado de uma caixinha de custura. "Mas e o Nick?" disse eu em voz baixa para Jeorge. "O Nick ja era cara! Alguem vaia achar ele e dar um jeito. A culpa não foi nossa. Já o Pith, se o acharem estamos ferrados" Disse Jeorge. Sem pensar bem no que dizer devido ao pavor em que eu me encontrava disse "E o que voce pretende fazer?" e nesse momento Pith abriu os olhos e começou a tossir sangue e gritar como um louco. Tapamos a boca dele com nossas mãos rapidamente afim de abafar seus gritos, mas não tinhamos nada pra faze-lo parar de gritar então abrimos a pequena caixa e nos deparamos com um pedaço de tecido pequeno, uma agulha e linha. Jeorge pegou a agulha já com a linha e falou "Vou faze-lo parar de gritar" tentei o impedir mas ele me empurrou com força. Jeorge pegou a agulha e se aproximou de Pith e começou a costurar os labios dele um no outro. Me senti muito mal e com nausea comecei a vomitar enquanto Jeorge continuava a costurar a boca dele. "Pronto" Disse Jeorge. Olhei para Pith com agonia, vendo seus lbios costurados e sem expressar reação. Retiramos a barra de ferro do seu peito e a enterramos. Pegamos Pith e o colocamos dentro do baú, e então o trancamos. O baú era grande e o garoto não tinha reação, parecia que não sentia nada, ou que estava morrendo. Pegamos o pedaço de tecido e nos limpamos, limpamos o chão e saímos correndo até nossas casas. Dias se passaram e a morte de Nick veio atona mas ninguém descobriu quem havia assassinado tão brutalmente o garoto. Mais uma semana se passou e o corpo dele foi liberado para ser velado. No dia do seu enterro todos choravam e eu e Jeorge estávamos sempre juntos, choramos diante do caixão do nosso amigo, nos despedimos e fomos embora. Juramos pra nós mesmos que essa história morreria conosco, e que ninguém saberia do que havia acontecido naquela tarde. 20 Anos depois Jeorge morreu voltando do trabalho, o carro havia batido e uma parte das ferragens cravou no peito dele, fazendo-o agonizar até a morte. No seu enterro fiquei em silencio, até que olhei em volta e vi algo branco caindo, algo como ceda que vinha em direção a mim e caiu na cova sobre o caixão de Jeorge. Era um pano branco manchado de vermelho, o mesmo pano com o sangue de Pith. Lembrei da nossa promessa de anos atras "Levaremos esse segredo para o tumulo". Voltei correndo para casa afim de pensar em tudo isso. Estava exausto e acabei pegando no sono sobre o sofá. Horas depois durante a noite acordei com uma risada baixinha que aumentava a cada segundo, me levantei e andei pela casa inteira para ver de onde vinha esse som, quando entrei no meu quarto vi ao lado da minha cama um baú grande, velho e cheio de teia de aranha e poeira. Me aproximei e vi nele também um cadeado quebrado. Derrepente a história a risada parou e então eu ouvi uma voz rouca que dizia: "Me leve junto para o tumulo... Me leve junto para o tumulo"
Nota: "O corpo de John foi encontrado no dia seguinte na sua cama, com sua boca costurada e com o peito dilacerado de forma estranha, de dentro para fora. Nenhum sinal de arrombamento na casa ao de assalto. A morte ainda é um mistério"