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sábado, 28 de setembro de 2013

Jeff The Killer - O Legado do Horror


Jeff The Killer - O Legado do Horror


Bom curiosos, trago a vocês hoje um post bastante completo e bem interessante sobre Jeff The Killer (Jeff O Assassino) Lembrando que esse é um Mega Post.

Começaremos com um treixo de um depoimento escrito por um homem que teve contato com o Serial Killer.

O Depoimento

Era tarde da noite numa típica terça-feira. Eu estava navegando na internet. Mais cedo nesse dia eu tinha tomado dois cafés grandes de uma loja local, e eu não conseguia dormir.
Depois de assistir vários e vários vídeos inúteis no Youtube, eu me deparei com um título estranho na barra de vídeos relacionados. Nenhum dos caracteres era da língua inglesa, entanto, as formas dos caracteres se pareciam com outras palavras, embora eu não conseguia decifrá-las. Estava curioso, então cliquei no vídeo.

De repente comecei a ouvir vários rangidos e gemidos vindo da minha casa. Eu me virei e peguei um taco de beisebol próximo a mim, estava pronto para uma batalha fatal.
Para minha surpresa, não havia intrusos na casa, nem qualquer sinal de arrombamento. Todas as portas também estavam trancadas. Imaginando que estava apenas ficando louco, encolhi os ombros e preguiçosamente andei de volta pro meu quarto.

Eu gastei muito dinheiro em uma banda-larga boa, então estava perplexo de que o vídeo que eu tinha clicado ainda não havia carregado. Eu impaciente, cliquei no vídeo mais quatro vezes na tentativa de o fazer carregar logo. Depois do que pareceu uma eternidade de espera, a página estava finalmente carregada. O fundo era preto e isso escondia completamente todo o texto, menos o nome de usuário de quem fez upload do vídeo e a descrição, os dois eram em vermelho. O nome de usuário era "NightmareSLUMBER" e a descrição era:

"Como ignorância sua.
Você não tem conhecimento da minha presença demoníaca em sua
vida.
Eu vou destruir tudo que você representa.
Inútil covarde.
Estou sempre observando você.
E logo você virá morar comigo...
Para sempre..."

Imaginando que isso era simplesmente idiotice de alguém com 12 anos, eu não percebi no perigo que estava me metendo. O vídeo começou com a imagem de um hospício abandonado (mais tarde descobri que era o Hospício Denbigh). A imagem era de um longo, escuro e esfarrapado corredor, estendendo o campo visual do expectador. A parede esquerda do corredor tinha janelas separadas por colunas. O corredor era banhado por um misterioso luar, apenas interrompido pelas sombras das colunas. A escuridão do corredor era um preto absoluto, que eu nunca havia visto igual. Eu tinha a sensação de que o hospício foi rapidamente abandonado e nunca limpo.

Pelo primeiro minuto de vídeo, ele era simplesmente uma imagem estática do corredor. Não havia som, nem movimento. Aproximadamente nos 1:13 do vídeo, notei um movimento lento, mas definido, bem no final do corredor. Tinha uma postura humana, mas andou muito estranhamente. O mais notável disso, era sua cabeça diretamente apontada para o chão. A criatura acelerou progressivamente à medida que o vídeo avançava, eventualmente terminando em uma execução completa. A criatura correu de cabeça para a câmera, derrubando-a. Ao mesmo tempo, ouvi um barulho muito alto na porta. Foi apenas um, e o barulho parecia que alguém tinha acabado de correr para a porta.

Dei um pulo e peguei o bastão de novo, quando ouvi meu computador fazer um som de erro. Nesse momento o computador com a tela azul, dizendo que fechou por razões de segurança. A tela então começou a fazer nota de que um hacker desconhecido estava obtendo informações sobre meu paradeiro. Meu programa de antivírus executou um vestígio de endereço IP do hacker, e voltou com uma cidade ao norte do País de Gales, especificamente, o "hack" havia sido feito a partir de um hospício abandonado.

Então o poder acabou. Neste ponto, eu fiquei extremamente intimidado. Meus olhos encheram de água e minha respiração acelerada. Comecei a ouvir alguém gemendo de dor do outro lado da porta. Eu sabia que era um erro ir lá olhar, mas eu decidi ir mesmo assim. Quando olhei pelo olho mágico, não havia ninguém do lado de fora. Mas eu ainda podia ouvir o gemido. De forma alguma eu abriria a porta.

Eu entrei em ataque de pânico e imediatamente tentei entrar em contato com a polícia, no entanto, só dava ocupado, tanto na linha de casa, como no celular. Corri de volta para meu computador para ver se eu poderia ligá-lo a um gerador para pedir ajuda dessa maneira, quando notei que a tela do computador ainda estava ligada. Num texto gigante em vermelho em cima de um fundo preto, que dizia, "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR).

Um grito agudo, em seguida. Parecia que alguém estava morrendo. Corri para a cozinha e tirei duas facas de uma gaveta. Isso era real. Isso realmente estava acontecendo. Os gritos ficaram mais altos e mais desesperados. Sob os gritos, eu comecei a ouvir um fraco, mas distinto riso histérico.

Eu corri pela casa tentando descobrir o que estava acontecendo. Então, ouvi um choro vindo de um armário perto da sala do computador. Minha pele gelou quando peguei na maçaneta. Era fria ao toque. Eu devia ter dito algo, antes de abrir a porta, mas não tinha o bom senso para fazer isso. Eu abri a porta de uma vez, para ver uma garotinha, morta e ensanguentada, jogada no meu armário.

O estômago dela havia sido rasgado e suas entranhas arrancadas. Ela estava totalmente nua e completamente coberta de sangue. De repente a parede foi iluminada com uma luz vermelha. Percebi que algo foi escrito com sangue na parede.

"Você deveria ter ouvido o aviso. Hora de ir dormir."

Me virei e vi a figura no vídeo, de cabeça para baixo e tudo mais. Eu congelei de medo. Com um movimento brusco, como se eu estivesse assistindo a um vídeo que tinha pulado algumas partes, a figura torceu a cabeça e olhou para mim. Então, tudo ficou preto.


Nota do detetive

"O corpo da vítima foi encontrado em um estado semelhante ao da garotinha no armário. Apesar de inúmeros exames de sangue, não conseguimos identificar a garota. Na verdade, devido à falta de relato de uma pessoa desaparecida, o fato de ninguém vir se apresentar para alegar seus restos mortais, ou para tentar resolver o caso de assassinato, e porque nenhum teste sanguíneo combinou com as pessoas que testamos, parece que a garotinha nunca existiu na verdade. Nós confirmamos que o "hack" veio do hospício abandonado, no entanto, não há explicação de como isso aconteceu em um espaço de tempo tão pequeno. Emitimos um mandado de prisão, mas nenhum oficial quer entrar em ruínas. A única coisa que tivemos foi um avistamento de uma criatura extremamente incomum e assustadora, correndo pelo hospital, alguns dias depois. No depoimento da testemunha, observou-se uma semelhança chocante entre a face do habitante do hospício e da imagem a seguir, que foi retirada de um site cheio de histórias de horror, com as palavras "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR) intitulada acima dela.

Numerosos assassinatos como este têm ocorrido desde então, e foi notado que cada uma das vítimas tinha assistido o vídeo, alguns minutos antes que o homicídio é cometido. Funcionários do YouTube tentaram remover o vídeo, no entanto, cada moderador que tenta, acaba sendo brutalmente assassinado. O caso continua sem solução."

Nota do detetive II

Depois de pesquisar mais sobre o caso, foram feitas algumas descobertas. Primeiro, embora eu tenha sido incapaz de encontrar a fonte do vídeo, contas de última hora de vítimas do assassino tem fornecido provas suficientes para apontar a imagem usada como fundo para o vídeo. Embora esta seja uma imagem JPEG e portanto, por sua natureza é uma imagem estática, havia rumores de que, se você olhar fixamente para a imagem por muito tempo, a imagem começa a torcer e contorcer. Continue olhando, e você pode ver a criatura começando a correr em direção à câmera. Ninguém viu a imagem tempo suficiente para ver a criatura se aproximar, mas a evidência visual é o suficiente para assumir que é a mesma pessoa vista no vídeo. A imagem pode ser encontrada abaixo. Veja por sua conta e risco, pois sua vida pode estar em jogo.



Além disso, tenho procurado mais informações sobre o assassino. Para meu horror, eu encontrei um conjunto de histórias on-line sobre um "Jeff O Assassino". As histórias falam sobre um serial killer que desenvolve tendências psicóticas no início de sua adolescência, eventualmente, matando todo mundo de sua família. O aspecto mais chocante da história, é que Jeff matou suas vítimas da mesma maneira brutal, como pode ser visto com o Assassino do Hospício Denbigh, até mesmo a forma de se comunicar "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR), antes de assassinar suas vítimas. O aspecto mais assustador, porém, é que a imagem fornecida por Jeff O Assassino, é exatamente a mesma imagem fornecidas por testemunhas do Assassino do Hospício Denbigh, levando os investigadores a acreditarem que eles são na verdade a mesma pessoa. Para ler
mais, basta pesquisar, "Jeff the Killer" (Jeff o Assassino) on-line e ler por seu próprio risco.

O fato mais terrível de todos, porém, encontra-se em minha experiência pessoal. Depois de escrever este relatório, ouvi sons estranhos ao longo de minha casa.
Imaginando que não era nada, continuei fazendo minha pesquisa sobre Jeff. Os ruídos ficaram mais altos e mais altos. Eu procurei lá fora, pensando que talvez um pássaro estava ferido. Quando entrei, no entanto, percebi um movimento na janela. Eu imediatamente peguei o telefone e tentei ligar para a polícia, mas deu ocupado.

Preocupado, larguei o telefone e olhei para a porta, apenas para ver Jeff olhando diretamente para mim com aqueles olhos frios, mortos e horríveis, sua face desfigurada. Seu sorriso era a coisa mais estranha que eu já vi. Eu imediatamente tirei minha arma e comecei a atirar. Jeff desapareceu na noite.

Eu sei que estou em perigo, por isso tenho uma constante vigilância em torno de minha casa, para me proteger. Eu ainda vejo flashes de luzes brilhantes e ouço ruídos em torno de minha casa, junto com o riso raro, mas terrível, dos quais apenas um psicótico serial killer verdadeiro pode fornecer. Eu não sei quanto tempo vai durar até nós o pegarmos, mas, se ele continuar cometendo estes erros, então nós vamos ter uma identidade sólida e um caso hermético. Sinto que estamos à beira de pegá-lo, porque eu continuo ouvindo risadas e ruídos, e eu também estou vendo uma esfera de luz estranha à distância. Eu falei para o rádio da polícia para vir para cá, mas o rádio desligou. A luz está chegando mais perto, e eu tenho a minha arma pronta. É ele. Eu posso ver o seu rosto. Tempo
ntoujiujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujuj ujujujujujujujujujujujyhjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

Olá a todos. Meu nome é Jeff. Eu não gosto que esta história esteja sendo publicada, mas tudo bem. Como se qualquer um de vocês pudessem pegar um demônio do meu calibre. O detetive está morto. O diário acabou. E é muito divertido, porque, ao ver esse documento, eu tenho registrado o IP de cada um de vocês, e sei exatamente onde você está. Truter, eu estou indo em você primeiro.

Você não está seguro. Heh. Hahahahaha. AHAHAHAHAHAHH!

Eu acho que é hora de você dormir. :) Eu vou estar aí em breve.

Atenciosamente,

Jeffrey, o Assassino.

P.S. Wade (James) foi muito gentil da sua parte me dizer onde é sua escola. Você se acha tão inteligente e pensando que eu não sou real? Apenas espere! Eu vou estar indo até você. Claro que seguirei seus amigos em breve! Agora, por favor seja gentil e apenas VÁ DORMIR! hahahahahaha mais uma vez bla bla

O Fato

 O maior fato dessa história inteira é que como citado Jeff é um assassino serial que teve de acordo com esse depoimento sua primeira aparição no Hospital Psiquiátrico Denbigh. O hospital foi o primeira instituição psiquiátrica construída no pais de Gales onde é situado, construído em 1844 e concluído em 1848 na cidade de Denbigh. Neste local eram realizados Tratamentos físicos, como cardiazol, o tratamento da malária, o tratamento de choque de insulina e medicamentos à base de enxofre foram utilizadas e desenvolvidas nos anos de 1920 e 1930, e 1941-1942 viu o advento da terapia eletro convulsiva (ECT) e os tratamentos leucotomia pré-frontal (lobotomia). Atualmente não se sabe ao certo se o hospital foi demolido ou reformado por completo, mas o fato é que o mesmo teve suas portas fechadas em 1995.


Quem foi de Jeff?

 Talvez acabe com a sua suposta expectativa, se eu disser que Jeff não tinha os famosos logos cabelos negros haha'



 De fato um assassino serial como citado anteriormente, seu nome completo era Jeffrey Lionel Dahmer, nascido em 21 de Maio 1960 em  Milwaukee, Wisconsin, Filho de Lionel e Joyce Dahmer. Veio a falecer no dia 28 de novembro de 1994 com 34 anos de idade. Bom em sua infância foi quando começaram a surgir os problemas, com apenas 15 anos o jovem já era alcoólatra e o garoto era tão bizarro que dilacerava e dissecava animais por simples prazer, tinha até mesmo um cemitério particular para seus "brinquedinhos". Alunos da escola e colegas afirmavam que Jeff era um tanto quanto estranho e bizarro por suas conversas querendo se enturmar sempre indo para um lado mais sombrio, uns dizem que o garoto bebia para esquecer seus pensamentos insanos. Mas, me diga agora você, desde quando a bebida ajuda a você pensar melhor? Abandonado pela mãe, sem casa, dinheiro ou comida o garoto largou a faculdade depois de 3 anos e então em uma noite de Junho de 1978 que Dahmer cometeu seu primeiro assassinato.
 Em seguida mandado pelo seu pai para o exercito, onde aprendeu melhor sobre a anatomia humana, mas novamente pelo uso excessivo do álcool foi despinçado depois de 6 anos servindo. O garoto se desligou do pai e foi para a Flórida. Não entrarei em muitos detalhes nessa parte para não fugir da minha proposta. Com o passar do tempo o garoto de certa forma libertou seus extintos mais insanos e mostrou a sua verdadeira face, a de um assassino!
 Anos mais tarde Dahmer foi acusado de praticar necrofilia, canibalismo e uma forma de trepanação, para criar "zombies".  Acusado de 17 assassinatos, como era de se esperar Dahmer foi preso, e teve uma pena de 957 anos de prisão. Não aguentando mais a cadeia chegou até a desejar a própria morte e tentar suicídio  mas foi parado. Enquanto preso se converteu e tornou-se cristão, após a leitura de uma carta enviada pelo pai, sendo assim batizado e abençoado na cadeia mesmo. Em 28 de novembro de 1994, Dahmer e outro preso foram agredidos por um outro preso considerado psicótico, Dahmer  não resistiu e no caminho para o hospital veio a falecer devido a fraturas na cabeça.

Jeff The Killer - A Creepy

(Quem não quiser ler, temos aqui um vídeo do AmbuPlay dessa Creepypasta sendo toda narrada CLIQUE AQUI)


Trecho de um jornal local :

"TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA."

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de ter fechado antes de ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando vi a boca. Um sorriso, muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse 'Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando sai do meu quarto, vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça."

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.

“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo  resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.

"É hoje, Jeff.”  disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.

Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"

“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.

"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.

"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.

Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu."Não é assim tão ruim….”

"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.

Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.



“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.

”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá dormir.”

Curiosidades:

* A história de Jeffrey Lionel Dahmer inspirou várias musicas entre elas um album completo da banda Macabre (MACABRE DAHMER ALBUM) contendo 28 musicas, mas não para por ai, vemos referencias dos seus assassinatos no single da katy perry "Dark Horse", também na musica "213" da manda de thrash metal Slayer;

* Dahmer contou que suas fantasias de matar homens e fazer sexo com seus cadáveres começaram aos 14 anos;

* Ja na casa de Dahmer, um policial abriu a geladeira e gritou para o outro: “Tem uma porra de uma cabeça aqui!”. No total, haviam restos de 11 vítimas na casa, dissecados e depositados em tonéis e na geladeira. Cabeças, pênis etc. Em seu quarto, cabeças humanas, em um aparente princípio de ritual de satanismo;

* Suas vitimas eram elas entre Jovens, Homossexuais e Negros.


 E nesse momento você se pergunta se tudo isso é real. E eu te digo: Não. Pelo simples fato de que, uma Creepypasta é basicamente uma lenda criada e divulgada na internet por ser o meio mais usado hoje em dia, para montar uma creepy, você pega um fato real e monta uma história em cima dele sem entrar em contradição e claro, fazendo assim com que a história fique em aberto para que as pessoas imaginem, e assim acreditem. Minha opinião está dita, a partir de agora cabe a cada um de vocês ter em mente sua própria teoria, pois na vida a unica certeza é a morte, o resto são teorias.



Até a próxima pessoal, espero que tenham gostado pois me custou uma boa noite de sono hehe' Fiquem ligados curiosos.
Fonte: Minilua, Medo B, oserialkiller, AmbuPlay, Opacity, Sing 365, Dentre outros.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Relatos #2

 Confiram o post anterior. 1

28/09/2013 - 00:26hs

Bom, ja faz muito tempo desde o Diário... Faz muito tempo que nada me atormenta. Mas, parece que não consigo fugir. Primeiro eram aqueles vultos e agora essa porta que não para de bater. Engraçado... Eu tranquei ela antes de me deitar... O feixe de luz do abajur iluminando a pequena fresta da porta que se abre constantemente, e depois fecha. Tentei olhar a diante mas a casa está toda trancada e com as luzes apagadas. Eu estou sentado na cama escorado no travesseiro, montando um novo post para o blog, mas essa porta me deixa inquieto... O rangido dela a cada movimento. A internet caiu, por um momento achei que tinha perdido todo esse meu relato. O clima está meio úmido  trovejando lá fora fazendo os vidros balançarem levemente e o meu abajur zunindo. Mas estou me acalmando a cada palavra que eu escrevo, isso me faz bem mesmo sabendo que ninguém pode me ajudar. Não preciso de ajuda, preciso de atenção. Preciso que você leia até o fim, só assim eu vou me sentir melhor, compartilhando minhas experiencias com vocês, se não... Se não eu enlouqueço. Sinto prazer pelo medo. Me chamem de louco, idiota, que seja, mas sei que você ai por estar lendo também tem curiosidade. Acontece que aonde há curiosidade sempre a uma pontinha de coragem, basta você fazer essa coragem crescer, ou ser esmagado pelo medo. Ainda é cedo pra dormir, quem sabe não vejo algo mais interessante ainda hoje?

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O Conto do Menino e o Relógio

 Falai Curiosos, quanto tempo desde a ultima postagem... Tudo meio enrolado aqui, sem muito tempo pra fazer minhas pesquisas, mas hoje venho trazer pra vocês um post sobre um conto bem confuso digamos assim.


Bom, pra entenderem melhor a história deem uma olhada nesse post AQUI! Deixando bem claro que esse conto completo dificilmente você encontrará na internet, então em primeira mão trago pra vocês ele aqui hoje.


                                    O Conto do Menino e o Relógio


 3 irmãos ali estavam, Jenny, Jess e John. Gêmeos por acaso, mas de datas diferentes, uma coisa surreal um tanto fora do normal. Jenny e seu relógio sempre a tocar, a cada hora que se passa sem ter hora de sessar. Jess e sua curiosidade sempre querendo a tudo desvendar, sem medo da manhã futura do amanha. John sempre calado, mil pensamentos, brincar não podia pois seus olhos não os via. Tick Tack Tick Tack, bate o  som do relógio de Jenny, Boom Boom Boom Boom, passos passos ao costado Jess e seu lindo sapato saindo para explorar. Porque choras pobre John, seu sorriso já não brilha, não ter olhos te humilha, mas pensar te leva longe. 
Uma hora Tick, Todos dormem em seu lugar.
Duas horas Tick Tack, Todos trocam de lugar.
Três horas Tick Tack Tick, Pisca pisca e não se espanta.
Quatro horas Tick Tack Tick Tack, Jess agora pôs-se a chorar.
Cinco horas Tick Tack Tick Tack Tick, Jenny está a levantar.
Seis Horas Tick Tack Tack Tick Tack Tick Tack... Agora John pode enxergar.

Para os curiosos sempre algo novo a ser explorado! Bem vindo ao meu mundo, Bem vindo A Verdade Oculta.